Segue mais um case corporativo retirado da Rede Social Exame-PME, postado pelo amigo Thiago Fernandes, para conhecimento dos amantes de business:
"Sou proprietário de uma empresa destinada ao desenvolvimento, produção e comercialização de roupas e equipamentos para atividades Outdoor e esportes de Aventura.
Estamos prestes a começar nossas atividades comerciais e preciso de algumas sugestões e indicações de pessoas que trabalham com comunicação:
1) Eu trabalho com roupas e equipamentos de aventura que são produtos de compra comparada e que exigem muita informação e muita comunicação visual no ponto de venda, pois 80% do publico decide qual modelo ou marca levar no PDV. Por esse motivo quero desenvolver displays /expositores personalizados para fornecer aos meus distribuidores/lojista.
Eu já possuo o Briefing do modelo que pretendo utilizar, por isso gostaria de indicações de fabricantes?
2) Com base na experiência de vocês, qual a melhor política para distribuição de Expositores ? Com base em uma compra mínima, potencial do PDV? Qual o método que vocês costumam utilizar que seja mais benéfico para a empresa?" Conheçam a Hard Adventure.
Minha resposta: Thiago, primeiramente, eu adotaria uma estratégia diferente antes de investir nos displays. Quero destacar, antes de mais nada, que não são todos os lojistas que permitem a colocação de displays em sua área de venda, o que pode tirar parte da eficiência do seu projeto. Como seu produto é de compra comparada, acredito que você poderia vincular sua marca a uma personalidade que ateste a qualidade dele ao invés de esperar que o consumidor leia nos prospectos toda a descrição técnica tentando convencê-lo de que o artigo é bom, ou torcer para que o vendedor/atendente lhe ateste isso. Foi a tática da Oakley, Gatorade, Nike (que não nasceram grandes...) e muitas outras marcas de produtos inovadores, que ao serem vinculadas a pessoas de destaque no seu segmento, ofereciam um argumento muito mais rápido e forte para influenciar uma decisão de compra.
Dentre os que praticam esportes de aventura, quais são os nomes das pessoas de respeito, cuja imagem pura e simples já seria sinônimo de "eu uso e garanto esse produto"? Talvez não custe tão caro o contrato de uso de imagem por um ano de alguém nesse segmento, e a sequência do seu projeto pode baratear muito com a colocação de banner nos pontos de venda ao invés de displays, promovendo giro mais rápido, e servindo também de argumento aos lojistas para abastecerem suas lojas com os seus produtos.
Veja que atribuir valor agregado, confiabilidade e vendabilidade à sua marca, que é nova no mercado, é um fator primordial ao seu sucesso, cujo primeiro passo é convencer o lojista a comprá-lo e colocá-lo na área de venda, para em seguida ver o giro acontecer através do consumidor final.
Após essa etapa, já com um histórico de venda e aceitação de sua linha, fica muito mais fácil investir em displays e oferecê-los aos lojistas como um suporte adicional para expor os produtos. E lembre-se: hoje você tem a necessidade primária de ser aceito pelo consumidor de forma rápida, e talvez seja mais eficiente investir na mensagem com a força de convencimento ao usuário do que na estética de exposição no pdv.
Oi!! Prazer !! ja te add no meu blog tambem!! Seja bem vindo ao circulo de amigos dos mundo Virtual!!
ResponderExcluirBeijos
Daniella :-)