
Como fica a cabeça do cidadão após uma demissão? Nesse momento devemos lembrar que somos parte emoção e parte razão, e canalizarmos todas as energias para a razão: onde foi que eu errei?
Se fui demitido injustamente, faltou-me poder de argumentação; se fui demitido por boicote, faltou-me aprimorar meus relacionamentos internos; se fui demitido por falhas seguidas, faltou-me maior atenção ao trabalho... e assim por diante. A demissão deve trazer-lhe lições, e não apenas aborrecimentos.
Há também a demissão por corte de despesas. Essa é a demissão mais perigosa de todas, aquela que requer uma revisão de carreira e no desenvolvimento pessoal/profisional, para que seu trabalho não venha a ter uma característica descartável ou de baixa relevância.
O próximo passo será o de preparar-se para as próximas entrevistas de recrutamento para que os motivos da última demissão não sejam argumentos citados por você contra você mesmo, pois uma coisa é certa: alguém vai lhe fazer essa pergunta indigesta.
O seu poder de persuasão, convencimento e segurança serão os grandes diferenciais no momento de uma seleção. E lembre-se também que é muito mais fácil trocar de emprego do que buscar um novo emprego... Se você ver que a batata vai assar para o seu lado, seja por falta de recursos da empresa ou seja por alguma das razões que já descrevi, comece a nova busca e saia de cabeça erguida, antes que seja tarde demais.
Sucesso a todos!!
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