Li um texto do Arnaldo Jabour e pincei algo interessante...
Os valores das pessoas mudaram realmente, e no ramo do marketing e na gestão de pessoas temos que levar mais a sério uma característica que está se destacando no brasileiro: está valendo mais "PARECER" do que "SER".
Por coincidência, li hoje no grupo “Novos Planos – Enpregos e vagas” do LinkedIn, uma frase postada por Sthenyo Amadei que diz o seguinte:
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
(Pergunta vencedora em um congresso sobre vida sustentável)
Essa frase é digna de um prêmio nobel. Mas na sociedade moderna, onde é mais importante "parecer" do que "ser", as pessoas parecem preocupadas com o meio ambiente, parecem preocupadas com a educação dos filhos e parecem que se preocupam com outras pessoas. A verdade é que estamos na era o "EU", onde a própria beleza, status, carreira e projeção social ainda são mais importantes do que o futuro dos próprios filhos, para muitos.
Temos que conscientizar quem sobre o futuro do planeta e da humanidade, se não forem as nossas crianças?!
Fantástica essa frase que você citou. Vou leva-la sempre comigo! ehehehhee...
ResponderExcluirDepois passe em meu blog para deixar seu voto no TROFÉU FINO DA BOLA! - BRASILEIRÃO/1º TURNO!
Abraços!
Muito interessante seu comentário, nossas famílias estão ficando cada vez mais sozinhas e os casamentos cada vez mais fracassados.Hoje os casais raramente conseguem conciliar a vida profissional com sua vida pessoal. Realmente é difícil manter o equilibrio, mais muitas vezes dizer um não a uma oportunidade de promoção que vá fazer com que o profissional se ausente mais do seu lar, as vezes, vale mais a pena.
ResponderExcluirSensacional essa frase!E muito bom seu comentario,no qual concordo muito,as pessoas na verdade só se preoculpam com eles propios e se faz parecer proculpada com os demais.
ResponderExcluirVou até copiar e colar no meu Orkut,essa frase!
ResponderExcluirAbraços
Acho que o crescimento vertiginoso das cirurgias estéticas só corrobora com o seu texto, Berger.
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